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A break for reading in Portuguese

A short report about the politics of positive actions

Tânia, 06.07.2015

As políticas de ações positivas no Brasil são formas de garantia a dar uma vida digna às famílias carentes e necessitadas no país, tais políticas levam em consideração à educação para todos, minha casa minha vida, universidade para todos, saúde do homem e da mulher, bolsa família, cesta básica, isenção de taxas a serem cobradas, entre outras.

Tais garantias equivalem o bem-estar social que os Direitos Humanos Universais combatem a favor que cada governo precisa acolher a sua população como forma de que o nível de miséria enfraqueça, visto que o melhor para um país desenvolver são investimentos em setores de produção econômica e de tecnologia para que o país aumente seus índices de rendimentos e com isso possa progredir de uma maneira a recuperar setores enfraquecidos dado à falta de políticas de ações positivas.

Recentemente, os setores que não conseguem fortalecer, no Brasil, são o da educação e da saúde, fazendo com que se torne preocupante a realidade de várias cidades adentro do país, tendo em vista que esses dois setores são primordiais para o fortalecimento e a autoestima de qualquer sociedade. Porém, deve-se pensar em alguns fatores essenciais que faz com que isso se torne realidade:

1. A má gestão de representantes legais no que se refere às verbas destinadas tanto para a saúde quanto para a educação.

2. Uma forte participação entre sociedade, escola e governo, no que se refere ao desenvolvimento intelectual do indivíduo. A participação dos pais é muito importante nesse setor.

Princípio 20 da Agenda 21 considera a mulher como elemento principal na formação intelectual do filho, dado que ela gera vida, então ela será a representante legal da continuidade da vida que ela gerou assim como uma forte aliada no seio familiar.

3. Médicos, estrutura física e profissionais de saúde capacitados e preparados para o atendimento de qualquer cidadão, em níveis locais, regionais e federais. Tal investimento evitaria o “inchaço” de instituições de saúdes que não suportam a quantidade de pacientes vindos de outras regiões devido à falta de médicos ou hospitais.

Para tanto, algumas desses programas sociais que fazem parte das políticas de ações positivas devem ser unicamente de caráter emergencial e não permanente porque todas elas sobrecarregam o cidadão que contribui por meio de impostos nas chamadas classes altas, alta-média, média do Brasil.

The origin of Brazilian Portuguese

Academic Paper by Tânia (06.05.2014)

O resumo dissertativo sobre o capítulo 1 do livro As origens do português brasileiro, de Naro & Scherre, tem um foco no processo de formação da língua portuguesa, no Brasil, a partir do contato da língua europeia com os povos aqui presentes no período da chegada dos portugueses em terras brasileiras.

Outro passo, baseado no livro, foi o processo pidginizante da língua portuguesa com a língua tupi, gerando a língua geral que foi predominante no período colonial português no processo de expansão territorial. Pelo fato da predominância da língua geral e com a chegada dos africanos no Brasil colônia, muitas divergências e hipóteses foram impostas nesse capítulo a respeito da influência da língua africana no português falado a partir da chegada desses povos, cujas hipóteses tendem a fatores discursivos que sejam pela escassez de evidências necessárias de fato ou que sejam de textos documentação como tentativa de comprovar, a que momento ou não, se a língua africana sofreu o mesmo processo como a língua geral (pidgin ou coiné simplificado tupi).

Porém, o capítulo ressalva que a língua portuguesa europeia já possuía fatores pidginizantes, antes mesmo dos portugueses chegarem ao Brasil, por meio de cruzadas portugueses em outros territórios como estratégia de comunicação e, desses contatos, surge então a língua crioula que é o léxico português com a gramática africana.

Antes de Portugal colonizar o Brasil, entre os séculos VIII e XI, uma boa parte de Portugal já era ocupada pelos califados árabes. E durante a Idade Média com as cruzadas, o contato da língua portuguesa com outras nações já existia quando Portugal necessitava fazer suas trocas comerciais. De um aspecto geográfico, essa interação passava pelos outros territórios como o da Europa, o do norte da África e o do Oriente Médio.

As referências literárias relatam que os portugueses usavam para propósitos de contato o sabir, um sistema verbal predominantemente de base lexical românica (ou até árabe). Porém os mecanismos sintáticos variavam de lugar e de tempo, distinguindo então o sabir ocidental, usado no Mediterrâneo Ocidental e no norte da África, do sabir oriental, usado no Oriente Médio. Naro (1978: 338-339) disponibiliza fontes citando que as duas variantes já tinham, de forma variável, traços típicos de pidgin/crioulo, ou seja, com verbos desprovidos de flexões e pronomes acentuados. Como exemplo, falava-se mim saber ou invés de eu saber.

Esses traços pidginizantes eram utilizados de maior grau na variante oriental.

Portugal tinha estratégias para a comunicação com estrangeiros e, nas primeiras explorações navais na África Ocidental, resultou um sistema verbal que era denominado de língua de pretos - língua crioula que é caracterizada pelo léxico português com a gramática africana -, cujo sistema tinha um amplo leque de traços variantes pidginizantes, incluindo uso variável de flexões verbais e nominais.

Com os portugueses no Brasil, Segundo Silva Neto (1986a), em Introdução ao estudo da língua portuguesa no Brasil, descreve um predomínio quase total da “língua geral” – um pidgin ou coiné simplificado de origem tupi. Meados do Século XVIII, esse sistema tupi já era falado por todos os grupos étnicos existentes, como várias etnias indígenas, europeus e africanos. Para Rodrigues (1996:11), atesta-se a existência de duas línguas gerais de base indígena, a língua geral paulista e a língua geral amazônica que serviram, em momentos distintos e durante muito tempo, como veículo de contacto dos europeus e seus descendentes mestiços com outros povos indígenas.

Ainda Rodrigues (1996:10) cita que as línguas gerais em questão “se constituíram em condições de contacto (...), mas se distinguem nitidamente daquelas em que se formaram os pidgins e as línguas crioulas.”. Ao contrário de Silva Neto (1986a, 1986b) que o predomínio inicial era fortemente pidginizante.

Essas divergências se devem à escassez de qualquer evidência documentária específica quanto ao português ou outras línguas faladas pelos africanos. Para Mussa (1991: 163), do português desse período tem-se um texto publicado em 1620, quando a população africana representava somente cerca de 20%, em que um missionário, ao imitar a fala dos índios, percebeu a semelhança entre o português do índio com o português crioulo pelo uso variável de concordância nominal e verbal, pronomes plenamente acentuados, entre outros aspectos semelhantes. Outras hipóteses quanta às divergências são que: as línguas gerais já preenchiam a necessidade comunicativa da população e os africanos não falavam o português, mas a língua geral ou de suas origens; ou a comunidade africana codificava a comunicação – talvez um pidgin africano de forma semelhante aos sistemas de base tupi atestados; ou ainda o pidgin de base africana caiu em desuso para brasileiros de origem africana ao longo do tempo.

Para Nina Rodrigues (1932/2004: 145-181), ela cita um caso de uma comunidade de Cafundó, bairro rural do estado de São Paulo, composta de 80 moradores que tem origens diretamente de escravos. Apesar de a língua nativa ser o português denominado caipira, esses moradores também falam uma língua denominada africana que é usada entre eles como um código secreto. Porém para Vogt & Fry (1996: 126 – 134), o sistema de Cafundó diferencia com o dos pidgin/crioulo pelo fato que este é denominado com a gramática africana com léxico português, e o de Cafundó é a gramática portuguesa com léxico provável da etimologia quimbundo, língua da família banto (anticrioulo).

Quanto às concordâncias verbal (Guy, 1989) e nominal (Coelho, 1967) ocorridas no português do Brasil, deve-se uma influência crioula por haver uma variabilidade dos sistemas de concordância que é um dos fenômenos mais ocorridos na língua falante no Brasil. Porém, quanto às noções subsidiárias do tipo pessoa, gênero, número, tempo, aspecto, etc., as línguas crioulas típicas, como também certas línguas da África ocidental, costumam apresentar uma única forma lexical que não admite qualquer modificação. Segundo Coelho (1967) e Guy (1989), a perda (parcial ou total) dos mecanismos de concordância no Brasil, em especial a nominal, seria o resultado da “africanização” do português, ou seja, da reestruturação gramatical do português, de acordo com algum modelo africano, em terras brasileiras.

Conclui-se, quanto ao modelo de desenvolvimento do português popular do Brasil atualmente, por outros fatores, que:

- A língua falada em Portugal antes da colonização do Brasil já possuía uma deriva secular que a impulsionava ao longo de um vetor de desenvolvimento que, no Brasil, encontrou-se com outras forças que reforçavam e expandiam a direção regional.

- No início uma dessas forças era a pidginização que exercia uma influência sobre o português através da língua geral do tupi e da “língua de preto” europeia, revivificada no Brasil originalmente para uso com os ameríndios.

Um conjunto expressivo de estudo dialetológicos realizados até 1950 e um conjunto igualmente expressivo de estudos sob a perspectiva da teoria da variação linguística realizados nas décadas de 1970, 1980 e 1990 indicam que a variação na concordância nominal em português é um fenômeno geral, independente de localização geográfica.

Com relação aos dialetológicos que abordam esses fenômenos, tem-se que:

- sobre o dialeto caipira (Amaral, 1920)

- sobre o português popular do Nordeste (Monteiro, 1933; Marroquim, 1945)

- sobre o linguajar carioca (Nascentes, 1953)

- sobre o português de forma geral (Melo, 1946)

Outro estudo realizado sob a perspectiva da teoria da variação linguística se conclui que as variáveis sociais mais importantes para o entendimento das diferenças do comportamento da concordância nominal são o grau de escolarização e/ou o contraste rural-urbano, e não a procedência geográfica por cidade, estado ou região.

Tarsila do Amaral

Tarsila do Amaral é uma artista-pintora brasileira da escola modernista (1o. de setembro de 1886 – 17 de janeiro de 1973).

Ela nasceu em 1886 de uma família tranquila da região de São Paulo – seu pai era um rico plantador de café – e ela seguiu os ensinamentos de Pedro Alexandrino, antes de partir, em 1920, para Paris com o intuito de aprofundar sua formação.

Em Paris, ele vai seguir cursos de artistas modernistas como Fernand Léger, Albert e André Lhote.

Na pintura, Ela desenvolve pouco a pouco um estilo particular e cheio de cores, uma mistura de cultura brasileira com as técnicas aprendidas em Paris, tais como os desenhos preparatórios e a valorização de composições. Ela vai apresentar telas que incitam a imaginação e o fantástico.

Com os seus amigos Oswald de Andrade, que será seu marido, e Blaise Cendrars, ela vai tendo acesso ao mundo das artes parisienses, mas sempre visitará o país natal onde se encontra os seus amigos Anita Malfatti, Mário de Andrade e Menotti del Picchia. Tarsila vai ser a percursora da arte modernista no Brasil.

Sua produção está mais fecundada entre 1923 a 1929, mas seu sucesso foi bem limitado porque a introdução do surrealismo atiravam toda a atenção do público. Em seguida, ela vai se engajar ao Partido Comunista e à arte realista.

Duas exposições são realizadas em Paris por esta artista – uma em 1926 e a última no início de 2006 – na Maison des Amériques. Segundo Paulo Herkenhoff, diretor do Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro, ela é o “barômetro da sociedade brasileira” nas primeiras décadas do século XX.

A Cuca

Tarsila do Amaral pintou esta tela no início do ano de 1924 e ela tinha escrito à sua filha que lhe contava a preparação de alguns de seus quadros de pintura “très brésiliens”, na qual uma tela se apresentava como “um bicho estranho, no meio da floresta, com uma rã, um tatu e outro bicho inventado”, foi descrita por ela à sua filha. Tal pintura apresentava uma premonição da Antropofagia na obra de Tarsila, cuja tela foi doada ao Museu de Grenoble, na França, pela própria pintora.

A Negra

Esta tela foi pintada por Tarsila do Amaral em Paris, enquanto tomava aulas com Fernand Léger. A tela o impressionou tanto que ele mostrou a todos os seus alunos, dizendo que se tratava de um trabalho excepcional. Em A Negra temos elementos cubistas no fundo da tela e ela também é considerada antecessora da Antropofagia na pintura de Tarsila. Essa negra de seios grandes fez parte da infância de Tarsila, pois seu pai era um grande fazendeiro, e as negras, geralmente filhas de escravos, eram as amas-secas, espécies de babás que cuidavam das crianças.

O Abaporu

[](https://www.englishforum.ch/attachments/general-off-topic/102021d1436663967-my-portuguese-language-corner-o-abaporu.jpg)

Este é o quadro mais importante já produzido no Brasil. Tarsila do Amaral pintou um quadro para dar de presente ao escritor Oswald de Andrade, seu marido na época. Tarsila lembrou-se então de seu dicionário tupi-guarani e batizara o quadro como Abaporu (o homem que come). Foi aí que Oswald escreveu o Manifesto Antropófago e criaram o Movimento Antropofágico, com a intenção de "deglutir" a cultura europeia e transformá-la em algo bem brasileiro. Este Movimento, apesar de radical, foi muito importante para a arte brasileira e significou uma síntese do Movimento Modernista Brasileiro que queria modernizar a nossa cultura, mas de um modo bem brasileiro.

Texto na íntegra na web page https://pt.wikipedia.org/wiki/Tarsila_do_Amaral . Com adaptação e alterações.

The adjectives in Portuguese are variable in ways of masculine and feminine and, also, of singular and plural.

Exemplo 1:

A pintora brasileir a – the feminine endings is indicated by – a

O pintor brasileir o – the masculine endings is indicated by – o

Os pintores brasileir os – ... by – os

As pintoras brasileir as – ... by – as

Exemplo 2:

Na pintura, ela desenvolve pouco a pouco um estilo particular e cheio de cores, uma mistura de cultura brasileira com as técnicas aprendidas em Paris.

As técnicas aprendid as – this a feminine and plural adjective. We can see the endings – as .

In some cases, when the noun has a unique gender, the only word that determines the gender of noun is an article.

Exemplo:

Em Paris, ela vai seguir cursos de artistas modernistas como Fernand Léger, Albert e André Lhote.

Os artistas modernistas or um artista modernista

or

As artistas modernistas or uma artista modernista

We can see that the noun is masculine or feminine ́cause of the article that determines the gender. Os (masculine and plural) and As (feminine and plural). Other is the indeterminate article (um, uns, uma, umas).

I left my academic writing about Portuguese Origins.

Nice Sunday.

Hi, I pretend to help some people of EF who seeks an opportunity to find some Portuguese materials, even if this forum is in English and it is from Switzerland, but I see this EF is very rich in information (academic, scientific, historical, political, social and others issues), meanly about Switzerland,

This country that one day in the past embraced me when I studied and worked there.

So, If I can help with my abilities, my performance to aid the other, I ́il do it. It makes me happy to help who needs really it! Everything that I do in here it is with love, dedication and happiness.

Well, I let in this post a prepared material for phonology section, ́cause I don ́t know other ways to envoy it.

Thanks.

https://www.youtube.com/watch?v=fakfG463438

There isn ́t any rule (1) for those words in the Portuguese language. We need to memorize them!!!![/QUOTE]

(1) Any rule explained in this post, it refers masculin and feminin words in Portuguese. So, a word ends -em like: a nuvem and o item, we see above in the list of words, it has memorize them.

Something to think

The policies of positive actions in Brazil are a way of guarantee to give to poor families a dignify life. Such policies has to consider an education for all, and more Minha Casa Minha Vida (home financing by government), University for all, healthcare for woman and for man, bolsa família (a kind of economic aids for big families), cesta básica (food care), free taxes, and others.

Such guarantees significate the social healthcare which is fought by the Universal Human Rights in order that each government has to help his population and to weak the poverty. Since the best for a nation developing are investments to sectors of economic production and of technology. In this way, the country increases its income rates and over that it can develop in way to recover some weakness sectors, due to lack of policies of positive actions.

Recently, in Brazil, sectors that don ́t get strong are one of education and of health. It makes more worrying over a reality in various cities inside in the country, since 2 sectors (health and education) are primaries for strengthening and self-esteem to any society. But, it needs think in some essential factors which make this a big reality:

1. Mismanagement of legal representatives in regards to funds designed as for health as for education.

2. A Strong participation among society, school and government as regards the intellectual development of an individual. The participation from countries is very important for education sector.

Principle 20 from Agenda 21 considers woman as the principal actor for an intellectual formation of a child, due to she gives life, so only she will be the legal representative of continuity of life that she calves as well as a strong ally in the family environment.

3. Doctors, physical structure and health professional with ability and preparation for prompt service to any patient - at local, regional and federal level. Those investments would keep away the “swelling” from health institutions which don ́t support the number of patients came from others regions in reason of lack of doctors and of hospitals in theirs regions.

Furthermore, some of these social programs which make part of policies of positives actions must be uniquely emergency character and never permanent because all of them surcharge the citizen that contributes beyond taxes, who belongs in “high, high-medium and medium society” in Brazil. So, unfortunately, those policies have a permanent one or an eternal way to solve the poor families, meanly the big families with 6 or more children.

Hi,

About foreign languages, I found this interesting article by Elle Sanders about some untranslatable words in many languages. So I propose anyone to read it.

http://www.brainpickings.org/2014/11...ances-sanders/

That ́s true! the word Saudade has only in Portuguese language.

Saudade is a noun; the verb is Ter saudades (de alguém/de algo)

Its approaching mean is:

In English with a verb

Eu tenho saudade dos bons tempos = I miss the good times.

In French with a verb

Eu tenho saudade dos bons tempos = Les bons moments me manquent

It ́s a nice tip.